quemedera
Três palavras num querer!
QUEM
ME
DERA
Quemmedera esses olhos
apertados
sorridentes
Quemedera!
Me chama de poeta
Eu querendo ser poesia
Quemedera
tivéssemos a infinda madrugada no saber
das memórias de um beijo não olvidado
QUEMEDERA...
O indisfarçável desejo de sorrir
Juntos
Sem entraves
Sem olhos frustrados a espiar
Quem medera o estalo da surpresa
de jantares
de olhares
de falares
tão seus e luminosos
(tão raro para mim o imprevisível)
Que feliz em ouvir e ser refestelo
De tantas
Tantas
Queixas do dia a dia
Que sabe poder compartilhar
O espaço do afeto é afago mútuo
Que deu a esse moço tão encantatado
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