_Pai, fiquei!
_Beijar é bom, né filha?
_É!
Assim, vejo minha felicidade
clandestina,
repentina,
epifânica!
Ela cresceu?
Não sei!
Sei que deu um passo para o sentido do existir!
Feliz.
Beijei a vida nos lábios do meu amor.
Vai com tudo nessa vida de saliva e veredas, filha!
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