quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

MEU TEMPO

Quando me vi desperto para o amor,
aquele que seria o final, no qual tudo dá certo,
entendi!

Quando acordei,
o bem e o mal já não existiam.
Apenas a serena vontade de dormir do lado dela reina suavemente em meu peito andarilho.

Quando ouvi o estampido,
não corri,
não precisei mais chegar desesperadamente a nenhuma linha de vitória.

Quando entendi a fragilidade da dor,
senti força e vi o futuro dos meus passos.

Quando o meu quando tornou-se todo dia,
revi passos e percalços!

Quando descobri que o homem em mim é forte,
entendi que amá-la é um quando de felicidade.

                                   (FLÁVIO ARRUDA)

3 Comentários:

Às 4 de maio de 2015 às 07:51 , Anonymous Anônimo disse...

Que lindo!

Sei que sentes, sei que sabes retribuir, mas vê=lo admitir é uma das sensações maiores de vitória alheia que posso me permitir no momento.

Há de acontecer um dia em que presenciarei essa serenidade.

 
Às 18 de junho de 2018 às 00:27 , Blogger Em aberto! disse...

viver é tenso!

 
Às 17 de outubro de 2018 às 21:45 , Blogger Em aberto! disse...

Feliz em ser!

 

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